Mulheres tem uma grande tendência de serem acometidas por doenças nos nervos periféricos, europatia Periférica Alcoólica, Neuralgia Pós-Herpética e Idiopática

Mulheres tem uma grande tendência de serem acometidas por doenças nos nervos periféricos e abaixo indicamos as mais comuns atendidas em nosso Consultório

 

1. Síndrome do Túnel do Carpo:

As mulheres são mais propensas a desenvolver a Síndrome do Túnel do Carpo do que os homens. Isso pode ser devido a fatores anatômicos, como um túnel do carpo mais estreito, além de condições hormonais, como gravidez ou menopausa que podem aumentar o risco.

 

2. Neuropatia Periférica induzida por Quimioterapia:

Mulheres que passam por tratamentos quimioterápicos para cânceres comuns, como o câncer de mama, têm um risco aumentado de desenvolver neuropatia periférica como efeito colateral dos medicamentos.

 

3. Síndrome de Guillain-Barré:

Embora a Síndrome de Guillain-Barré possa afetar qualquer pessoa, estudos sugerem que as mulheres podem ter um risco ligeiramente maior de desenvolver a forma crônica da doença, conhecida como polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC).

 

4. Neuropatia Periférica Autoimune:

Doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, que são mais prevalentes em mulheres, podem levar ao desenvolvimento de neuropatia periférica. A inflamação crônica associada a essas condições frequentemente resulta em danos aos nervos.

 

5. Neuropatia Periférica Idiopática:

Embora a neuropatia idiopática possa ocorrer em ambos os sexos, as mulheres são frequentemente mais propensas a buscar atendimento médico para sintomas como dor crônica e formigamento, o que pode levar a um diagnóstico mais frequente.

 

6. Neuralgia Pós-Herpética:

Mulheres, especialmente as mais velhas, têm um risco maior de desenvolver herpes-zóster e, consequentemente, neuralgia pós-herpética, que é uma complicação dolorosa que afeta os nervos após o episódio de herpes-zóster.

 

7. Neuropatia Periférica Alcoólica:

Embora o alcoolismo seja mais comum entre homens, as mulheres que consomem álcool excessivamente podem ser mais suscetíveis ao desenvolvimento de neuropatia alcoólica devido a diferenças na metabolização do álcool e no risco de deficiência nutricional, especialmente de vitamina B1 (tiamina).

Essas condições podem ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres. A conscientização sobre os fatores de risco específicos e o reconhecimento precoce dos sintomas são cruciais para o diagnóstico e tratamento eficaz dessas neuropatias.

Atualmente temos diversos tratamentos que trazem melhor qualidade de vida às pacientes.

Nossa Clínica está pronta para atendë-la e cuidar de você.